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DEPOIS DO NATAL, NO FIM DE MAIS UM ANO ...

por Francisco Galego, em 28.12.19

DA BIBLIA...

 

Na segunda metade do séc. I da era cristã surgiram quatro textos que mudaram para sempre a História da Humanidade, formando – A BIBLIA – um livro fundamental para grande parte da civilização em que estamos intregrados.

Não falava das façanhas heróicas dos aristocráticos reis e guerreiros. Falava de e para a pobre gente e, mesmo de e para os leprosos, de baixa condição. Falava de um jovem, carismático, filho de um carpinteiro, compadecido por todo o tipo de sofrimentos humanos e que, sem prova de qualquer crime, fora crucificado como um criminoso entre dois ladrões.

Cristos, o ungido, o filho de Deus. Pela palavra e pelo exemplo, espalhava mensagens que falavam de coisas sublimes, em linguagem simples de ser entendida e que, fora pregada e passada à escrita por quatro dos seus seguidores - Mateus, Marcos, Lucas e João -, considerados os autores dos "evangelhos".

Apesar das diferenças entre eles, são  textos ditos sinópticos, devido ao paralelismo das suas informações e por, nos seus relatos, conservarem as bases de uma nova doutrina, fundadora de uma nova religião. Por isso, a identificação destes evangelistas com os apóstolos que tinham acompanhado Cristo até à sua crucificação.

Sem grandes diferenças relatam a vida e a obra do profeta que, relutantemente, se deixara  anunciar como o “filho de Deus”. 

Não puderam ser historicamente confirmadas as datas do nascimento e da morte de Cristo. E muitos dos episódios relatados da sua vida, não podem ser confirmados por testemunhos irrefutáveis. 

De facto, apesar das coincidência, também são algumas as divergências que podemos encontrar nos relatos dos 4 evangelistas.

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(Texto elaborado com base na leitura da obra - BÍBLIA - VOL. I, NOVO TESTAMENTO – OS QUATRO EVANGELHOS, 1ª Edição, de Quetzal, Setembro de 2016. Tradução do grego, apresentação e notas de Frederico Lourenço)

 

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