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Aqui se transcrevem textos, documentos e notícias que se referem à vida em Campo Maior ao longo dos tempos
Vou lavar roupa à ribeira,
Estendo a roupa a corar;
Nunca chorei por amores,
Como hei-de agora chorar.
Canta o cantoneiro na estrada,
Na quinta canta o quinteiro;
Canta a moça bem prendada
E canta o rapaz solteiro.
O meu amor é caixeiro,
Tem fitas para me dar;
Vale mais que quem não tem,
Nem dinheiro p’ras comprar.[1]
Empregados no comércio,
Não têm aceitação,
Pois só sabem encostar,
À gaveta do patrão.[2]
Alfaiate ou sapateiro,
Isso sim que é bom artista,
Trabalham, ganham dinheiro,
E estão sempre à nossa vista.[3]
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