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Aqui se transcrevem textos, documentos e notícias que se referem à vida em Campo Maior ao longo dos tempos
AS ANTIGAS CAPELAS E ERMIDAS
Antes havia na vila quatro entradas e em cada uma delas uma grande cruz de mármore. O lugar da primeira era junto à Ermida de S. Pedro. O da segunda junto à Ermida de Santa Maria dos Pastores, que ficava à parte esquerda do rastilho da porta deste nome. Esta Ermida veio a ser derrubada. A terceira estava numa encosta vizinha a esta Ermida. A quarta estava num sítio chamado o prado.
(João Mariano, p. 28)
“…O Dr. Novaes diz, falando nas ermidas que tinha esta Vila, o seguinte: Espírito Santo, Santa Vitória, Nossa Senhora da Graça que foi antigamente freguesia”. ( Estêvão da Gama, p. 46)
“O Dr. António Gonçalves de Novaes, faz memória das ermidas que havia nesta vizinhança e eram a de S. Vitória, que hoje se acha totalmente arruinada, mas ainda se conservam algumas paredes da Igreja de Nª Srª da Graça a qual se demoliu totalmente a respeito da fortificação. Havia também outra, a do Espírito Santo, que modernamente se arruinou, dentro da vila.” (Estêvão da Gama, p. 55)
As instalações destinadas a sede do poder local foram ‘arrimadas (exteriormente) ao Muro do Castelo, (…) entre o vão que fazem as duas torres’, próximo de onde, antes do desastre que em 1732 destruiu parte do Castelo e da Vila, existia uma porta de acesso à fortaleza e à Vila Velha. O edifício camarário da época de Quinhentos, erguido na actualmente designada Praça Velha, encostado aos muros exteriores do Castelo, tinha ‘de vão no pavimento cinco varas de largo e tem sua escada de dois lanços e duas salas, uma das audiências e outra das vereações, com quatro janelas rasgadas, uma em sacada e por baixo outras duas casas (…) e junto ao muro se acha um vão em quadro, onde antigamente foi uma ermida chamada do Espírito Santo que hoje não existe.
(Rui Vieira, 1999, p. 135)
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